A influência judaica no Brasil

Deus está resgatando os valores judaicos perdidos em nossa nação.

Fonte: Guiame, Joel EngelAtualizado: terça-feira, 12 de fevereiro de 2019 às 17:18
Bandeira do Brasil e Israel. (Imagem ilustrativa)
Bandeira do Brasil e Israel. (Imagem ilustrativa)

No ano de 2009, o Senhor mandou que eu atravessasse o Brasil proclamando o início do Jubileu em toda nossa nação. Esse fato foi muito importante, pois Jubileu fala de um resgate de tudo aquilo que foi perdido. Neste momento, o Senhor me falou que seriam resgatados os valores judaicos perdidos em nossa nação. Nesta mesma época, obedecendo outra ordem do Eterno, toquei o Shofar no alto do Monte Roraima, na tríplice fronteira entre Brasil, Venezuela e Guiana, no dia da Expiação em Israel no ano de 2009, que caiu no dia 27 de setembro. O Senhor me disse que aquele ato, naquele local específico, estaria anunciando que, naquele local iria começar um novo tempo de Jubileu para toda nação, onde o Senhor iria resgatar tudo o que foi perdido, iniciando pelos três Mantos. O primeiro seria o Manto Apostólico Profético, depois um governo cristão sendo ele baseados nos princípios bíblicos com justiça, e o terceiro seria a moeda, com a prosperidade. Um avivamento quase que instantâneo em toda a nação seria presenciado, bem como aconteceu o Ano do Jubileu registrado em Lv 25.

Durante este propósito ao qual o Senhor me encaminhava, foram me dada várias revelações. Já no monte Roraima, me foi dado a visão de uma águia, dela descia azeite até o sul do Brasil, local onde havia uma tocha de fogo. Quando o azeite que corria pelo Brasil se encontrava com esta tocha de fogo, incendiava a nação por completo passando por todos os estados. Também o Senhor me mostrava que ali naquele local, havia uma grande semelhança com o Monte Hermon, onde brotava a benção de Deus.

Fui recebido no monte, por uma tribo de índios Ingarikó e comecei a falar que o Senhor iria remir a terra, começando pelo Monte Roraima, depois que eles perdoassem os brancos, pelo sangue derramado na terra durante 40 anos de guerra e conflitos. Algo impressionante e impactante aconteceu, todos lançaram o perdão e entregaram as suas terras e suas vidas a Jesus. Quando este ato aconteceu, Deus instantaneamente os honrou com uma forte chuva, depois de 3 anos de seca, ultrapassando a média histórica dos últimos 40 anos. O Rio Solimões subiu 7 metros.

A partir daquele momento comecei a ter muitas revelações. O Monte Roraima na língua indígena é Moriá, os índios carregam junto um sotaque judaico, com palavras, costumes, linguagem e expressões com uma forte influência judaica. Estas novas revelações, geraram em mim um fascínio muito grande sobre o assunto, comecei então a colher informações sobre esta história não contada nos livros. Esta teoria que não é difundida em nosso meio, mas que baseada em documentos, achados arqueológicos, gravações em pedra, artefatos e outros indícios, mostra uma forte influência do povo Judeu em nossas raízes.

Momentos na História

PRIMEIRO MOMENTO:

Diversos Rabinos citam e tem como base a Bíblia, as viagens feitas por Hirão em busca de especiarias, onde afirmam que as terras visitas pelas expedições, eram no que hoje conhecemos como Brasil.

‘E ainda, porque tenho afeto à casa de meu Deus, o ouro e prata particular que tenho eu dou para a casa do meu Deus, afora tudo quanto tenho preparado para a casa do santuário: Três mil talentos de ouro de Ofir; e sete mil talentos de prata purificada, para cobrir as paredes das casas.’ 1 Crônicas 29:3,4

Rei Salomão reinou a mais de 2.900 anos atrás, enviava navios para o Brasil, que na época vinham buscavam preciosidades (especiarias). Enviava para três cidades Ophir, Parvaim e Tarschisch, estas três cidades se encontram em alguns documento escritos ligadas ao Brasil, por exemplo, Parvain está ligada a ouro em latim, e em 2 Cr. cap. 3, v.6 , conta-se que Salomão adornou sua casa com belas pedras preciosas, e que o ouro era de Parvaim (…).

Outro estudo científico é que todas as pessoas que o Rei Salomão mandava para o Brasil e não conseguiam voltar, ou por quebra de navio, ou porque queriam ficar (vontade própria), se mesclaram com o povo indígena. Isto é evidenciado quando é estudado pela etimologia (estudo da origem e da evolução das palavras) das palavras do tupi guarani junto com ascendência no hebraico. Então podemos deduzir aqui que os índios brasileiros são descendência direta daqueles enviados pelo rei Salomão para buscar preciosidades e ficaram aqui. Por isto, existia um grupo de índios que ficavam perto do Pará que eram chamados de Soliman que deram o nome do Rio Solimões, que por sua vez está atrelado ao nome do rei Salomão.     

SEGUNDO MOMENTO:

Entre1500 e 1570 houve uma crescente e total inserção do povo judeu no crescimento da vida econômica, social e política, onde a exploração, colonização, se fizeram essenciais na época.

O Rei Emanuel (Deus conosco) de Portugal, enviou 12 caravelas comandadas por um homem chamado Pedro, chegam ao Brasil no dia da Páscoa, nomearam de Monte Pascoal, o primeiro monte ao qual enxergaram. O significado de Páscoa, tem a ver com recomeço, Jesus Cristo morreu na Páscoa. Nestas caravelas não veio nenhuma imagem ou esculturas, veio apenas uma cruz que Frei Henrique de Coimbra, e esta mesma cruz deu origem ao primeiro nome do Brasil “Ilha de Santa Cruz”, após verem que a terra descoberta não era uma ilha, o nome foi mudado para “Terra de Vera Cruz” ou “Terra da Cruz Verdadeira”. Logo fica claro que, carregamos em nosso nome a mensagem da cruz, pregar a verdadeira mensagem da cruz. Mais tarde passou-se a chamar Brazil com “z”.

Veremos agora o origem do nome Brazil, que é um pouco diferente do que conhecemos pela história tradicional, onde nos mostra que os primeiros colonizadores do Brasil eram pessoas desprovidas de educação, conhecimento, presos e outras coisas que degradavam o seu caráter, mas a visão, como falei, é diferente. Grande parte das pessoas que aqui aportaram eram judeus ou de origem judaica, fugidos da inquisição na Europa.

A Bíblia nos conta a existência de um personagem chamado Barzilai, um grande amigo do rei Davi e que o socorreu no deserto quando fugia da conspiração de Absalão.

“E sucedeu que, chegando Davi a Maanaim, Sobi, filho de Naás, de Rabá, dos filhos de Amom, e Maquir, filho de Amiel, de Lo-Debar, e Barzilai, o gileadita, de Rogelim, tomaram camas e bacias, e vasilhas de barro, e trigo, e cevada, e farinha, e grão torrado, e favas, e lentilhas, também torradas, E mel, e manteiga, e ovelhas, e queijos de vacas, e os trouxeram a Davi e ao povo que com ele estava, para comerem, porque disseram: Este povo no deserto está faminto, cansado e sedento.” 2 Samuel 17:27-29

Barzilai socorreu Davi com seus bens num momento de grande necessidade. Uma curiosidade é que em hebraico brasileiro é Barzilai.

Então, ser um povo brasileiro é também de certa forma ser “Barzilai”. E este precisamente torna-se nosso propósito, ajudar Israel, ajudar as nações em seus desertos, assim como Barzilai ajudou a Davi. Somos amigos de Israel.

Carregamos também costumes como pedir a Benção do Pai, da Mãe, e isto é um costume judaico e não católico.

TERCEIRO MOMENTO:

Transformações ocorridas entre os anos de 1901 até a presente dada, também são evidenciadas em nossos segmentos da sociedade, como exemplo citamos, uma forte e crescente vinda de judeus fugidos das guerras e conflitos, e transformações nos âmbitos políticos, social, religioso e econômico.

Podemos citar, por exemplo, a presença de Osvaldo Aranha, presidindo a sessão da ONU em 1947, onde estabelecia o nascimento do Estado de Israel. 70 anos depois, justamente o tempo de uma geração e do jubileu de Israel, Deus levanta um presidente no Brasil, aliançado com a nação judaica. Bolsonaro está reaproximando os dois países e as consequências positivas já estão se materializando, como no caso da tragédia de Brumadinho, em Minas Gerais, quando o primeiro ministro israelense autorizou o envio de tropas especialistas em tragédias, para atuarem nas buscas às vítimas do rompimento da barragem.

Por fim, assistimos à eleição do presidente do Senado. Davi Alcolumbre é judeu e isso não é uma mera coincidência. Precisamos estar atentos ao fato de que tudo isso é uma sinalização profética de que o Senhor quer abençoar a nossa nação.

É Jubileu em nossa nação e Deus está resgatando nossas raizes e os valores judaicos em nossa geração.

Por Joel Engel, pastor, líder do Ministério Engel, em Santa Maria (RS) e fundador do Projeto Daniel, que ajuda crianças órfãs em países da África.

* O conteúdo do texto acima é de total responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião do Portal Guiame.

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