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Israel

Benjamin Netanyahu diz que estará na posse de Bolsonaro

O primeiro-ministro de Israel confirmou sua presença na posse de Jair Bolsonaro em Brasília.

Fonte: Guiame, com informações do UOLAtualizado: sexta-feira, 30 de novembro de 2018 às 20:23
Benjamin Netanyahu confirmou sua presença na posse de Jair Bolsonaro. (Foto: Pool/Reuters)
Benjamin Netanyahu confirmou sua presença na posse de Jair Bolsonaro. (Foto: Pool/Reuters)

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, confirmou sua presença na posse de Jair Bolsonaro, no dia 1º de janeiro, segundo informou a assessoria do presidente eleito e pela embaixada de Israel nesta quinta-feira (29).

A presença de Netanyahu na cerimônia de posse sela a aproximação entre Brasil e Israel, impulsionada pela promessa de Bolsonaro de transferir a embaixada brasileira de Tel Aviv para Jerusalém, reconhecendo a cidade como capital do Estado judeu.

Desde sua eleição, Bolsonaro tem se reunido com o embaixador de Israel no Brasil, Yossi Shelley, por diversas vezes. A última foi na quarta-feira (28) na Granja do Torto, um dia depois que o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) declarou durante visita aos EUA, que a transferência da embaixada é uma decisão tomada.

Netanyahu foi um dos primeiros líderes mundiais a parabenizar Bolsonaro por sua eleição. “Estou certo de que sua eleição levará a uma grande amizade entre nossos povos e um estreitamento das relações Brasil-Israel. Estamos esperando que ele [Bolsonaro] visite Israel!”, escreveu o premiê no Twitter no dia 29 de outubro.

Expectativa pela presença de Trump

A pedido de Bolsonaro, o horário da cerimônia de posse em Brasília deixará de ser às 17h e será antecipado para às 15h no dia 1º. A mudança poderá dificultar a presença de autoridades na capital federal por causa do curto tempo para deslocamentos após a virada do ano.

A expectativa é que haja mais embaixadores na posse do que a presença dos líderes estrangeiros.

Para chegar à posse, por exemplo, Netanyahu deverá sair de Israel na madrugada do dia 1º de janeiro ou passar o Ano Novo em Brasília, conforme sugere o UOL. A data não é feriado nacional em Israel, que comemora o Ano Novo judaico em setembro ou outubro.

O mesmo valeria para o presidente americano Donald Trump, que não confirmou sua presença na posse. No entanto, Bolsonaro disse nesta quinta que “existe a possibilidade” de que ele vá à Brasília.

Depois de seu encontro com o presidente eleito, John Bolton, assessor de Trump, usou as redes sociais para reforçar o “convite feito por Trump a Bolsonaro”, para que o próximo presidente brasileiro visite Washington.

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