Franklin Graham lamenta aumento de suicídios: “As pessoas precisam da esperança em Jesus”

Franklin Graham afirma que somente Deus pode oferecer a verdadeira paz para quem está perdido.

Fonte: Guiame, com informações do Christian HeadlinesAtualizado: segunda-feira, 3 de dezembro de 2018 às 18:06
Mais de 47 mil americanos cometeram suicídio em 2017.  (Foto: Reprodução)
Mais de 47 mil americanos cometeram suicídio em 2017. (Foto: Reprodução)

O evangelista Franklin Graham diz que, com o aumento das taxas de suicídio no país, "as pessoas precisam de esperança". Ele afirma que é importante promover para as pessoas o verdadeiro sentimento de confiar em alguém que dê segurança.

"As pessoas precisam de esperança. E a esperança vem de um relacionamento com Deus através de Seu Filho. Jesus Cristo nasceu de uma virgem para nos salvar dos nossos pecados e da falta de esperança", escreveu ele em sua página no Facebook.

Os comentários de Graham vêm depois que o Centro Nacional de Estatísticas de Saúde divulgou um relatório este ano que informa que a taxa de suicídio nos EUA subiu 33% entre 1999 e 2017.

De acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças, mais de 47 mil americanos cometeram suicídio em 2017. O suicídio é a décima principal causa de morte no país.

"Se você já pensou em suicídio, quero que você se lembre de que sempre há esperança em Cristo. Deus ama você e pode ajudá-lo nos problemas que enfrenta. Ele tem um plano para sua vida. Volte para Ele hoje", comentou Graham.

Esta não é a primeira vez que Graham abordou o suicídio no país. Em 2016, ele disse que foi "de partir o coração" e "incrivelmente trágico" o fato de ver 20 veteranos americanos cometerem suicídio todos os dias.

De acordo com o Departamento de Assuntos de Veteranos, 20 veteranos por dia se suicidaram em 2014. “Em 2014, mais de 7 mil veteranos morreram por conta própria, mais do que toda a guerra de 15 anos contra o terrorismo. Isso é incrivelmente trágico", disse Graham em seu post no Facebook.

Até agora, as mortes relacionadas à aids foram reduzidas pela metade desde seu pico em 2004, e as novas infecções pelo HIV diminuíram em quase 50% por causa de iniciativas como o PEPFAR.

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