Mulher com Síndrome de Down luta contra o aborto: “Deus cuida de pessoas como eu”

Mesmo com Síndrome de Down, Karen Gaffney se tornou uma grande palestrante em eventos pró-vida.

Fonte: Guiame, com informações de Religion News ServiceAtualizado: quarta-feira, 14 de março de 2018 às 14:05
Karen Gaffney falando sobre sua história no TedX em Portland, nos EUA. (Foto: Toto Vo/Flickr)
Karen Gaffney falando sobre sua história no TedX em Portland, nos EUA. (Foto: Toto Vo/Flickr)

A Síndrome de Down nunca foi impedimento para que a norte-americana Karen Gaffney fizesse faculdade e se tornasse uma grande palestrante em eventos pró-vida.

“Eu quero que minha voz seja ouvida”, disse Karen em discurso no evento OneLife LA, em Los Angeles. “Eu quero que minha mensagem venha alta e clara”.

Com o desenvolvimento tecnológico para exames pré-natais, a síndrome de Down tem sido detectada com mais facilidades e muitas mulheres têm recorrido ao aborto. Só no ano passado, na Islândia, quase 100% dos bebês com a doença foram abortados.

Superando suas limitações, Karen está fazendo muito mais neste mundo do que simplesmente existir. Graduada em uma faculdade católica, ela trabalha como assistente de pesquisa na Universidade de Saúde e Ciência de Oregon.

Além disso, ela lidera a Fundação Karen Gaffney, uma ONG dedicada ao trabalho com portadores de síndrome de Down e outras deficiências. “Eu quero inspirar muitas pessoas com síndrome de Down e realmente mostrar que pessoas como eu podem viver”, ela destaca.

Através de palestras motivadoras, vídeos e outros materiais, Karen despertado esperança de uma vida plena e produtiva no coração dos pais que estão lidando com uma criança com síndrome de Down ou outra deficiência de aprendizagem.

“Foi uma onda de humanidade que nos tirou das instituições, nos trouxe para casa, nos colocou nas escolas e nos incluiu na comunidade. Isso exigirá uma nova onda de humanidade para impedir a segmentação da síndrome de Down em todo o mundo”,  ela comenta.

Karen espera que mais crianças com síndrome de Down sejam valorizadas como seres humanos preciosos. “Eu acredito que Deus está cuidando de mim e de muitas outras pessoas como eu”, destaca.

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